segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Filosofias

Há muito não tivera esse encontro;
Não que eu não tivesse tentado;
Tentado voltar várias vezes;
Mas nos disseram um dia:
-Querer não é poder!- Mas por que?

Será que esta tudo predestinado?
Mas não se tem hora para falar;
Falar de amor, se declarar;
Minhas palavras distorcidas;
Parecem românce aos meus olhos;

Não há tempo, quem garante?
Minhas palavras se perdem;
Eu de olhos vendados as busco;
Num quarto vazio e escuro;
Que me passa estranha sensação;

A vida é uma estranha contradição;
Um mar turbulento vivo de emoção;
Que as vezes nos deixa enjoados;
Mas que traz tranquilidade com a calmaria;
Como lembranças vivas no coração.

São Paulo, 15 de Novembro de 2006.

Nenhum comentário:

Postar um comentário